A estrela brasileira reconhece que irá para a Copa do Mundo por sua carreira e não por estar no Pumas 10i3j
Dani Alves, jogador do Pumas, garantiu que no momento não pensa se será convocado ou não pelo Brasil para a Copa do Mundo do Qatar 2022, já que está focado em reverter o momento do elenco da UNAM, chegou a afirmar que ele não está interessado em jogar em outra equipe da Liga MX. 5z6i4s "No México só no Pumas, não vou trocar por outro, se sair daqui não será para outro (no México)", disse Alves em entrevista coletiva nesta terça-feira. "As pessoas estão falando mais da Copa do que de mim. Venho aqui no Pumas para fazer o melhor que posso, para trabalhar, para tentar superar as expectativas. Depois vem a Copa do Mundo. Minha história com a seleção é o que vai me fazer ser convocado ou não, não é o fato de estar no Pumas, de estar em São Paulo, de estar em Barcelona, de estar em qualquer outro lugar. É história. Quando vou construir algo é por causa da história. É algo que foge do meu controle tomar a decisão de me levar ou não. Estou fazendo meu trabalho e muito bem”. Dani Alves garantiu que no México é onde mais correu ao longo da carreira, algo que tem de melhorar porque sabe que fazer muitos percursos impede-o de ter o frescor necessário para enfrentar determinados períodos do jogo. "Acho que é um dos lugares que mais corri, talvez eu esteja correndo muito mal porque quem corre muito é ruim, mas em cada jogo corro muitos quilômetros. Sou 'old school', sinto que quem corre muito, corre mal e eu corro muito, então eu corro mal, a gente tem que melhorar nesse aspecto, quando eu faço isso, você não tem o frescor necessário para o jogo porque você está me afogando de cansaço. Sou obcecado por futebol e sempre penso em melhorar e como ajudar meus companheiros, penso no coletivo”. O brasileiro expressou que a altitude da Cidade do México tem sido seu principal inimigo em sua adaptação à Liga MX, mas também falou sobre como é complicado jogar em casa ao meio-dia, além das condições do campo da Universidade Olímpica, Ele até brincou sobre o que o Barcelona poderia fazer no estádio, além de que gostaria que o prédio da universidade fosse como o de Pachuca, onde você pode jogar tocando de primeira. "A altitude é um afogamento contínuo. As pessoas, depois que jogamos em Barcelona começaram a falar muito. Se você colocar eles aqui ao meio-dia, com afogamento, que eles jogando tocando de primeira, eu gostaria de vê-los aqui, parece muito fácil, mas não é, é muito difícil. Você se adapta e faz parte do processo porque jogar de primeira é quase impossível, se não chover, não pode jogar de primeira porque a bola está sempre batendo em você, o campo está mais mole que o normal. Tudo se encaixa e aí os homens que nos colocaram para jogar lá ao meio-dia, querem nos 'matar', mas faz parte do processo e temos que superar isso". "Eu estava brincando outro dia, gostaria que nossa casa fosse como a de Pachuca, que é um show, você pode jogar de primeira, pode ter mais controle de bola, mas aqui você precisa jogar com uma 'arma de brinquedo para ir matando a bola' antes que ela chegue. A gente tem que se superar para ter resultados. Eles vão 'atirar' em você e você tem que jogar com 'colete à prova de bala', não tem outro jeito".
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